Tudo e todos estavam calmos, exceto eu e meus sentimentos: não conhecia a capital, uma curiosidade impaciente me atormentava: “O que viverei? Como será que é lá? Será que é tudo isso que me contam?”. Por Hugo Scabello de Mello
Perdido na Poluída Pólis (1ª Parte)
Tudo e todos estavam calmos, exceto eu e meus sentimentos: não conhecia a capital, uma curiosidade impaciente me atormentava: “O que viverei? Como será que é lá? Será que é tudo isso que me contam?”. Por Hugo Scabello de Mello
Perdido na Poluída Pólis (2ª Parte)
À medida que a entorpecida fumaça entorpecedora tomava conta de meus pulmões, o inexplicável fantasma inexplicante violentamente expropriava meus pensamentos: “O que de fato acontecera àquele homem?”. Por Hugo Scabello de Mello
Perdido na Poluída Pólis (3ª Parte)
A priori eu não consigo saber o porquê desta – imagino que é algum previsível imprevisto do trânsito paulistano, mas muitas dezenas de minutos depois e poucas quadras abaixo percebo que dessa vez estou equivocado: é, na verdade, uma enorme manifestação popular parando estrondosamente as estreitas ruas do centro. Por Hugo Scabello de Mello