Por João Bernardo

Este ensaio, em cinco partes, critica a perspectiva racista subjacente ao identitarismo étnico.
Nele demonstra-se a perplexidade com o desinteresse do movimento negro perante o racismo negro antinegro tão frequentemente perpetrado em África. Seria tal desinteresse fruto do actual processo de renovação das elites capitalistas, cujo critério é o de que quem estava em último lugar tem direito a ascender primeiro? Será possível aprendermos a partir do racismo do Terceiro Reich, que todos os raciocínios prosseguidos em termos raciais são delirantes e todas as formas práticas de racismo têm como único resultado a barbárie?
É neste quadro que é necessario analisar a propensão dos identitarismos, incluindo o movimento negro, à biologização da cultura.

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