• 14 JULHO 2009 – (BR-SP) UNESP-Marília: A greve acabou, a luta segue!
• O Bonde da História [*]
Um dos cursos mais mobilizados durante a greve da USP conseguiu construir, mesmo em meio a tantas dificuldades, relações interessantes entre os estudantes e professores grevistas, gerando debates que iam além dos fatos e criando formas dinâmicas de articulação. Por Luis Branco
• Tijolo por tijolo: o porquê e os comos da greve com ocupação dos estudantes da UNESP-Marília
Como é estar em greve e ocupado? Como construímos nossa atual mobilização? A partir de minha vivência, eis o que relato abaixo. Por R. M. – B.
• Sobre o fim da greve dos funcionários da USP
Se houvesse uma mobilização massiva dos estudantes tudo seria diferente. Mas, como dizia Engels, todas as greves terminam derrotadas, o que mais podem fazer é criar a mínima consciência de classe para além do trabalho de Sísifo da luta sindical. Por Aliado D.
• 01 JULHO 2009 – (BR-SP) Comando de Greve da UNESP-Marília: Para nós é pouco
• 30 JUNHO 2009 – (BR-SP) Os estudantes da UNESP-Marília continuam em greve!
• 29 JUNHO 2009 – (BR-SP) Plenária de estudantes da UNESP para 4 e 5 de julho
• 28 JUNHO 2009 – (BR-SP) Nota de repúdio do SINTUSP à diretoria da FEA por obrigar os funcionários a trabalhar sob risco de contaminação
• Universidades paulistas (II): A UNIVESP e o PDI
A universidade tende a abandonar sua antiga função de mera formadora da elite para formar agora também mão-de-obra especializada e barata. Se o movimento estudantil se coloca contra a universidade elitista do passado e presente, também nega a universidade tecnicista do futuro. Por Felipe Luiz «Guma»
• A universidade que reprime
A Universidade traz em si as marcas das lutas que a engendraram. Se hoje ela é assim, é porque algum grupo venceu e a enquadrou na forma desejada, mas uma vitória pode ser parcial, uma derrota pode conduzir posteriormente a uma vitória. Por Felipe Luiz «Guma»
• Alarme de incêndio no Butantã: manifestações neofascistas na USP
Por que com tantas armas a Polícia Militar precisaria de apoiadores? Por que a estrutura de poder da USP que se mantém por si só e parece intocável precisa de apoio de algum tipo de base? Por Aliado D.
• 20 JUNHO 2009 – (BR-SP) Comando de Greve da UNESP de Marília: Repúdio aos manifestantes reacionários da USP
• Universidades paulistas (I): O contexto das recentes reformas
Esta série é uma síntese e adaptação de um relatório efetuado no âmbito da UNESP-Marília, hoje em greve e ocupada. Neste primeiro texto, traça-se um panorama da situação das universidades estaduais paulistas e esboça-se uma crítica aos projetos de reforma universitária, hoje em curso no país [Nota do Passa Palavra]. Por Felipe Luiz «Guma»
• Educação Pública Estadual – sistema de ensino, ensino do sistema
A educação liberta, o conhecimento revoluciona. Mas qual educação? Essa educação que adestra a massa para manter a exploração funcionando, ou uma educação comunitária e formadora de pessoas emancipadas? Por Professor Juka*
• Autoritarismo liberal na USP
A caça aos subversivos dentro da USP construiu uma geração de gestores autoritários que impediram uma mudança real nos seus estatutos. Esta cultura ditatorial do autoritarismo e do medo criou uma burocracia desapegada do sentido político da Universidade. Por Uiran Gebara da Silva
• 15 JUNHO 2009 – (BR-SP) UNESP: Plenária estudantil na quarta-feira
• JUNHO 2009 – (BR-SP) Contra o direito de ir e vir da PM na USP e nas nossas cabeças! (Nota do MPL-SP)
• As riquezas e as misérias do movimento na USP
Um projeto político centrado na idéia de Autonomia implicaria sua orientação para a organização de base. É algo a se pensar seriamente, se não quisermos, como minorias, nos tornar generais sem exército e nos ferrarmos nas mãos de uma direita cada vez mais organizada. Por A. Nônimo
• “Não dispersem, não dispersem!”
O fato de os movimentos sociais, sindicais e estudantis estarem cada vez mais acuados não pode ser explicado tão-somente pela truculência das entidades públicas e privadas que controlam o estado. O aspecto maior deste problema reside na incapacidade dos movimentos e organizações de resistência para conseguirem forjar uma solidariedade mais orgânica e consistente.
• O que estava em jogo na invasão do campus da USP
Não podemos continuar como se nada estivesse acontecendo. É possível agir e transformar a realidade, enquanto ainda há tempo. Nenhuma situação muda com conversas de corredor Por Maria Rosa, aluna da USP
• Cartune: O anzol (9) (especial para a luta da USP)
• 11 JUNHO 2009 – (BR-SP) Moção em solidariedade aos grevistas da USP
• 11 JUNHO 2009 – (BR-SP) Deliberações da Assembléia da ADUSP – 10/06
• No olho do furacão, ou o dia em que choviam bombas
Quem diria que, em ano de 2009 e sob as fachadas e tintas de um regime democrático, viveríamos dias de 68 novamente? Por Sarah Bernhardt
• 11 JUNHO 2009 – (BR-SP) Comando de Greve da Unesp de Marília: Carta aberta ao reitor
• 11 JUNHO 2009 – (BR-SP) Comando de Greve da Unesp de Marília: Repúdio à repressão na USP
• Invasão Policial na USP – relato de um estudante
O que de fato aconteceu foi que a tropa de choque chegou reprimindo violentamente a manifestação pacífica realizada por funcionários e estudantes. A USP teve seu dia de Paraisópolis. Por Roque
• Flores e balas de borracha na USP ao entardecer do dia 9 de junho de 2009
A repressão do Estado nos assinala que devemos acirrar a resistência contra seus métodos e forças. Por Rafael Zanatto
• Fora PM do mundo: Relato sobre a USP
A Polícia Militar é uma força paramilitar, semelhante a muitas outras que permaneceram em operação em países que passaram por ditaduras mal resolvidas. Por D.
• 10 JUNHO 2009 – (BR-SP) USP: Novo ato hoje, meio-dia
• 9 de Junho – A carga da polícia na USP (dois vídeos)
• Tropa de choque na USP: Relato de um professor
Se a comunidade acadêmica não se mobilizar diante desses fatos gravíssimos, que atentam contra o diálogo, o bom senso e a liberdade de pensamento e ação, não sei mais. Por Prof. Pablo Ortellado
• USP: As barricadas
Estudantes de direita desmontam barricadas e tentam furar a greve, em nome da democracia. Mas as barricadas continuam e a greve também.
• 09 JUNHO 2009 – (BR-SP) Comunicado: guerra na USP
• 09 JUNHO 2009 – (BR-SP) Comando de greve da UNESP de Marília: contra a repressão na USP
• Greve na USP: O que está acontecendo
Enquanto se está defendendo apenas a legalidade burguesa, os trabalhadores já vêm sofrendo perseguições, perdas de direitos e suas reivindicações passam despercebidas pela comunidade universitária. Por Roque
• 08 JUNHO 2009 – (BR-SP) Ato unificado na reitoria da USP
• USP: A pressão continua sobre os funcionários da reitoria
Estamos em uma nova era, em que a reitoria tenta incitar o conflito entre estudantes contra e a favor do movimento grevista e recorre a outras formas de perseguição. Por Douglas Anfra
• USP: Da ocupação frustrada ao ato interrompido – um relato de quem esteve lá
Os independentes, sem assumirem organização e posições mínimas comuns, sempre perdem para as organizações burocráticas. Enquanto a Autonomia não se transformar numa prática organizativa e num projeto político, não se reverterá essa situação. Por A. Nônimo
• 03 JUNHO 2009 – (BR-SP) Moção do DCE da UNESP-FATEC contra a militarização das universidades
• EM DIRETO: Fotos da Assembléia estudantil da Unesp-Marília
Imagens da Assembléia dos Estudantes da Unesp de Marília, que desde semana passada mantém-se em greve e ocupada.
• EM DIRETO: Fotos do cerco da USP pela Polícia Militar
Apresentamos aqui um conjunto de fotografias do cerco da USP [Universidade de São Paulo] pela Polícia Militar em 1 de Junho de 2009, durante a greve dos funcionários.
• Violência e tapumes
Confesso que às vezes dá uma vontade de ser expulsa mesmo e sumir da Faculdade porque é desolador, é angustiante chegar de manhãzinha e ver cartazes acusando de violenta uma ação que visava derrubar a violência das imposições de uma diretoria. Por X
• Lutas na UNESP
Todo o processo de lutas sociais dentro da UNESP não tem sido objeto de pesquisa, de discussão, em eventos acadêmicos. A memória sobre a luta estudantil dentro da universidade é feita pela própria luta. Por Ronan Gonçalves