Reunimos aqui os artigos que publicámos sobre o ensino ou a falta dele: economia da educação, concepções pedagógicas ou disciplinares, lutas de estudantes e professores e também de funcionários. Por Passa Palavra

Em cada categoria, os artigos mais recentes estão em cima e os mais antigos, em baixo.

Análises gerais

Das ondas de “racionalização” do Estado ao tsunami da “racionalização”: a invasão das teorias gerencialistas nas escolas e universidades estaduais paulistas

A gestão autocrática da UNESP preferiu criar uma “Escola de Liderança e Gestão” ao invés de debater com seus membros soluções democráticas para a resolução dos seus problemasPor Henrique T. Novaes, Fabiana Rodrigues e Cassio Garcia Ribeiro

Mais Educação – Quando as grandes expectativas saem de cena

Os educadores que desejam se reinventar terão que intervir numa situação nova, em que os “discursos progressistas” são “práticas de dominação”Por Danilo C. Nakamura

Uma análise da educação pelo viés interpretativo do materialismo marxista

Não conseguiremos, de imediato, romper com a realidade inerente da “escola como preparação para o emprego”. Não vai ser a educação ou a escola que hoje circularão fora da lógica do capitalPor Paulo Henrique Schlickmann

Patavinas

Os alunos não queriam sequer ser os espectadores deste patético espetáculo chamado educação formal brasileiraPor Michele Fernandes Gonçalves

Experiências de trabalhos de base

Tentamos nestas atividades propiciar um espaço reflexivo para a reinterpretação política do mundoPor Legume Lucas

Observações sobre o Reuni e as lutas nas universidades federais

Um professor e uma servidora técnico-administrativa comentam aspectos sobre o atual contexto em que ocorrem as recentes mobilizações, que parecem atingir números históricosPor Passa Palavra e entrevistados

Abaixo a educação e 10% para a corrupção

Apelar para o combate à corrupção e para a canalização de 10% do PIB para a educação não tem verosimilhança como programa de modernização do capitalismoPor João Bernardo

Re-reportagem sobre a inauguração da ETEC Jornalista Roberto Marinho

À altura da inauguração faltava desde linha telefônica e acesso à internet até aos equipamentos essenciais ao desenvolvimento dos cursos, como câmeras, equipamentos de luz, softwares – tudo isso em uma escola de comunicaçãoPor Anônimo

Semana Pedagógica do MST na Bahia

Semana de acampamento, aula, educação e luta, em que não faltou muita animação, música e poesiaPor Passa Palavra

O reitor Rodas e a crise da segurança: a doutrina uspiana do choque

Somente a memória pode nos livrar desta forma de hipnose política antes que se implementem mudanças sem volta que atinjam a todos nósPor Douglas Anfra

Cancrópolis: Todos pela educação

Esse não é um quadrinho de ficção. É baseado na minha experiência como professor, no SESI da Cidade de Valinhos – SPPor João da Silva

5º Estágio Interdisciplinar de Vivência e Intervenção (EIVI)

O EIVI ocorrerá de 10 a 28 de janeiro de 2011, em Assentamentos e Acampamentos do MST no Recôncavo Baiano (Brasil). As inscrições acontecem até o dia 12 de dezembro de 2010Por Núcleo de Estudos e Práticas em Políticas Agrárias – NEPPA

Reformas na USP

A USP não tem interesse em ser aberta a todos que desejem frequentá-la, já que é presumível, a partir das decisões do Conselho Universitário, que só podem frequentar a universidade aqueles que têm meios de se sustentar e possam produzir o suficiente para dar retorno financeiro à universidadePor Matheus Saldanha Duarte

Contribuições da educação anarquista no Brasil da I República

O educador, por se encontrar em uma posição de poder, tem como papel primário quebrar essa relação, aceitando os saberes de seus educandos e trazendo sua posição para onde seja possível que se desenvolva em conjunto com eles, como um igualPor Luíza Vieira Maciel

Universidades: burocratização, mercantilização e mediocridade

No Brasil e em todo o mundo, as universidades vão-se adaptando às necessidades do capitalismo que as sustenta. Burocratização e mercantilização condicionam a sua vocação de crítica e de criação de novos conhecimentosPor Marcelo Lopes de Souza

A Democracia, a Baderna e a Paz

O termo democracia, tão evocado nos dias de hoje, cai por terra quando vemos aqueles que deveriam ser os primeiros a respeitá-la rasgarem a ConstituiçãoPor Reinaldo Melo

Pro dia nascer feliz: uma lente sobre a educação

“Pro dia nascer feliz” tem o mérito de abordar o tema da educação sob forma documental. O filme desmascara o shopping-escola mostrado na TV e mostra o abismo que existe entre as escolas de elite e as escolas públicasPor Ronan Gonçalves

“Novas Oportunidades”: o problema das metas!

Neste programa, lançado há pelo anterior governo do PS, importa menos o resultado final, e mais o número de peças produzidas, ou seja, o número de pessoas certificadas. Acaba muitas vezes por ser um mecanismo quase automático de seriação e certificaçãoPor João Henriques

Especial Educação Infantil

O fato é que o principal recheio da vida na sala de aula são as broncas nos alunos, que têm sido recurso pedagógico central. Ensina-se, sobretudo, obediência; espera-se, sobretudo, disciplinaPor vários autores

Escola pública e autoritarismo: relato de um professor reprimido pelo sistema

Sempre pensei, ingenuamente, que a escola pública fosse do povo, e que as pessoas poderiam dar sugestões para melhorar as práticas do dia a dia. Infelizmente, vemos que isso não acontecePor Professor Juca

Gestão empresarial da educação paulista

Qual o significado da atual reforma do sistema público de ensino do estado de São Paulo? Para entendê-la é necessário ter em conta os conflitos sociais que a permeiam e as estratégias de uma tecnocracia transnacionalPor Ronan Gonçalves

Experiência de educação emancipadora no CEFAM de Franco da Rocha

Numa escola estatal, de 1995 a 1999, levou-se adiante, com êxito, uma experiência de educação emancipadoraPor Ronan Gonçalves

Cotidiano de escola particular: um breve relato

Os colégios privados são também palco de formas singulares de opressão e exploração. Em nome de um suposto perfil pedagógico, os profissionais que aí atuam são constantemente submetidos a padrões comportamentais e estéticos que não raramente beiram o racismo por parte dos proprietários e das administraçõesPor Viviane

O Processo de Bolonha: O que é isso? Para quem é isso?

Um projeto claramente voltado para o mercado, sem tentativa de mascaramento ou sutilezas no texto, definindo-se como “chave para promover a mobilidade e empregabilidade dos cidadãos”Por Sybille Ariano

Universidades paulistas

Esta série é uma síntese e adaptação de um relatório efetuado no âmbito da UNESP-Marília, hoje em greve e ocupada. Neste primeiro texto, traça-se um panorama da situação das universidades estaduais paulistas e esboça-se uma crítica aos projetos de reforma universitária, hoje em curso no paísPor Felipe Luiz «Guma»

Educação Pública Estadual – sistema de ensino, ensino do sistema

A educação liberta, o conhecimento revoluciona. Mas qual educação? Essa educação que adestra a massa para manter a exploração funcionando, ou uma educação comunitária e formadora de pessoas emancipadas? Por Professor Juka

Autoritarismo liberal na USP

A caça aos subversivos dentro da USP construiu uma geração de gestores autoritários que impediram uma mudança real nos seus estatutos. Esta cultura ditatorial do autoritarismo e do medo criou uma burocracia desapegada do sentido político da UniversidadePor Uiran Gebara da Silva

Para além da greve. Por um outro projeto de universidade

A universidade é hegemonizada pelos interesses dominantes, mas encerra projetos antagônicos, de universidade e de sociedade. Devemos levar a nossa greve até às últimas conseqüências, para que sobrevivamos dentro e fora da universidadePor Lucas Gebara Spinelli

Educação: Tecnocracia de esquerda e tecnocracia de direita

Dentro das escolas se passa muito mais do que se costuma imaginar. Quem anda atrás de educação libertária deve olhar atentamente para dentro das rotineiras paredes, porque a liberdade se constrói justamente aí, onde não se a temPor Ronan Gonçalves

Tecnocracia e as lutas dos professores

Por trás da capa de participação e elegibilidade que a democracia apresenta, temos um completo domínio de bastidores efetuado por conselhos técnicos e lobbies. Ora, há uma ausência de pressão do professorado e da sociedade em geral sobre esses conselhos que organizam o fazer pedagógico. Por Ronan Gonçalves

Professores ou Proletários? A Escola como fábrica

Este texto é o resumo de uma formação e debate com militantes sindicais de base da APEOESP, ocorrida em novembro de 2008. Discute a proletarização da profissão docente, o papel da escola dentro da cadeia de produção capitalista, a fragmentação do pessoal docente e a consciência que os professores tem de si próprios. Por Otto João Leite

Profissão professor: a humilhação não começa na sala de aula

Relato das humilhações dos professores de escola pública em São Paulo, que começam muito antes de entrar em sala. Por Marina

Lutas de estudantes e professores em Portugal

Portugal: a revolta dos professores, ou do desaparecimento do professor como figura pública

A proletarização da profissão docente e a desvalorização da pedagogia são duas faces da mesma moeda, que se traduzem no enfraquecimento da profissão e no esvaziamento da sua função públicaPor Teresa N. R. Gonçalves

Feminismo ou emancipação? Movimento estudantil português nos anos sessenta

Os espaços reservados às moças, longe de contribuírem para qualquer emancipação feminina, eram uma parte constitutiva do puritanismo salazaristaPor Rita Delgado e João Bernardo

Entrevista com o Es.Col.A

O projecto Es.Col.A nasceu no bairro e para o bairro. As ideias centrais são o caminhar para a autogestão e eliminar todas as formas de hierarquiasPor Es.Col.A entrevistado por Passa Palavra

Uma escola devolvida à comunidade

Seguindo o exemplo das crianças, que ainda há pouco tempo saltavam estes muros para jogar à bola, juntamo-nos para tentar devolver este espaço público aos seus reais proprietários, a comunidadePor Colectivo Es.Col.A

Em que pé está a luta dos professores?

Sem as grandes manifestações de rua dos meses anteriores, a luta dos professores portugueses quase desapareceu dos grandes meios de informação. Em período de exames, de fim de ano lectivo e, logo a seguir, de férias grandes, como está esse movimento? Entrevistas por Passa Palavra

Que luta dos professores?

A simpatia natural que me desperta um movimento social como o dos professores é temperada pelo contínuo autoquestionamento que essa profissão sempre implicou para mim. Por Pedro Branco

A luta dos professores portugueses

Várias entrevistas, reveladoras da importância dos movimentos espontâneos da base que se vão estruturando como forma de pressão dos professores sobre os sindicatos e o governo. Entrevistas por Passa Palavra

Lutas de estudantes, professores e funcionários escolares no Brasil

Notas sobre a luta autônoma em Salvador

O engraçado é que, quase 10 anos depois, nós, que nos criamos na crítica a certas práticas, ainda não conseguimos criar outras mais fortes que as superemPor Quatro coroas

A Reitoria da UNESP põe as garras de fora

Assim como Junho forçou ao recuo dos poderes constituídos, a mobilização unespiana fez o mesmo, e o reitorado viu-se forçado a ceder. Meses depois, tendo a poeira baixado, eis que a Reitoria da UNESP põe as garras de foraPor Felipe Luiz Guma

Rio de Janeiro e a cama de gato: considerações sobre a luta dos profissionais da educação

É um momento em que resistir é fundamental, mas ser astuto e ler taticamente o espaço político é uma tarefa imprescindível neste final de segundo tempoPor Passa Palavra

“Queremos que o Estado seja responsabilizado pela morte de Ricardo”, dizem estudantes da Unifesp

A Universidade tenta abafar o caso e transferiu o servidor que acompanhou o trabalhador morto à delegaciaEstudantes entrevistados por Passa Palavra

É pau, é pedra, é o fim do caminho: greve dos professores e sindicalismo de Estado

O cenário condiz com as políticas adotadas: a situação acuada no caminhão, ao lado de uma oposição que não teve uma política de enfrentamento adequada no momento necessário, tudo isso com a proteção policialPor Professores Independentes

O chão e o caminhão: unidade dos professores contra o governo e a burocracia sindical

Eles falavam por nós. Não nos deixavam falar! Por Mauro Sala

Goiânia: sobre o autoritarismo eleitoral no movimento estudantil

Dizem que os brasileiros não participam de atividades políticas. No entanto, muitas vezes pessoas que nunca participaram de atividades chegam nesses espaços e se sentem como “massa de manobra”Por Eduardo Santos

Goiás: Professores dizem basta às pressões do estado

Todos os professores da escola se reuniram e decidiram que iam dar um basta nas pressões que a gente anda sofrendoProfessor Anônimo entrevistado por Passa Palavra

Tomara que caia: manifestação na EMEF João da Silva

A selvageria com que o senhor diretor Alexandre Andriolo respondeu a uma simples ação coletiva da comunidade escolar diz muito sobre o caráter de sua gestãoPor Passa Palavra

Teoria da alienação, organização política e o movimento estudantil da USP

A mesma contradição de interesses intrínseca à divisão do trabalho está contida no interior dos partidos políticosPor Matheus Nordon Preis

O PROIFES e a greve nas Universidades Federais

A greve vem colocando em cena o choque frontal de dois modelos sindicaisPor João Alberto da Costa Pinto

A greve dos professores nas Universidades Federais

O impasse para a não negociação do governo com os professores deve-se também aos modelos e práticas institucionais das representações sindicais do ANDES-SN e do PROIFESPor João Alberto da Costa Pinto

A experiência da Poligremia – autocrítica em busca de um sentido histórico no movimento secundarista

Romper o ciclo de eterno (re)começo das lutas e organizações secundaristas exige manter vivas suas experiências anteriores e contemporâneas, relacionar passado, presente e futuroPor Caio Martins, Leonardo Cordeiro, Luiza Mandetta e Marcelo Hotimsky

O Reuni que divide: greves e lutas nas universidades

As tensões dentro da Universidade aumentaram, e construir uma greve unificada poderia valer mais do que as três em curso. Mas antes as hierarquias da própria universidade teriam que ser questionadasPor Passa Palavra

Brasil: 25 de Abril, um espelho da luta de classes

A direção da APUB se posiciona contra qualquer tipo de paralisação, aponta que partir para uma greve é agir com “irresponsabilidade”Por Ondina Duarte, Paula Regina e Hernane Nery

Rede Municipal de São Paulo: a greve que não estava na agenda!

O conjunto dos trabalhadores da educação sinalizou não apenas a insatisfação com a atual gestão municipal, mas com a estratégia política dos sindicatos, que, além de fomentar a fragmentação da categoria, se prende dentro dos limites medíocres do possível, apregoando a imobilidade e o conformismoPor Professores Anônimos da Rede Municipal de São Paulo

Goiás: 51 dias de greve, para quê?

Perdeu-se a oportunidade de debater e lutar coletivamente por outro tipo de proposta educacional pública, em que os trabalhadores pudessem ter um controle cada vez maior sobre a gestão de seu próprio processo de trabalhoPor Professores Anônimos

Greve em Goiás e o Pacto intocável

A reivindicação exclusiva da titularidade e do plano de carreira tem secundarizado as mudanças econômicas e socias do Pacto pela EducaçãoPor Professores Anônimos

Goiás: Que unidade? Que luta?

A procura em manter a unidade a qualquer custo tem relegado questões essenciais, que até então haviam dado fundamento e força à Mobilização dos Professores de Goiás. Ponto principal desta discussão é a associação com o SintegoPor Professores Anônimos

Contradições de uma luta que se inicia: a greve dos professores goianos

Talvez o diferencial desta greve que se inicia esteja no fato de que, além dos professores, toda a comunidade escolar está envolvida devido às amplas mudanças na política educacionalPor Professores Anônimos

Entrevista com Prof. Estêvão Fernandes sobre a Greve da UNIR

“Aliás, faço aqui um apelo a imprensa, organizações não governamentais, centros acadêmicos, institutos, faculdades, sociedade civil organizada, DCEs e instituições cientificas: por favor, nos ajudem.” Por Passa Palavra

Ameaças de morte na greve da Universidade Federal de Rondônia

Aos que não estão acostumados com os jargões amazônicos, a menção a “descer na enchente do rio”, ao qual o bilhete se refere, é uma referência clara ao hábito de se desovar cadáveres nos rios da regiãoPor Estêvão Rafael Fernandes

Contra o convênio com Polícia Militar: estudantes da USP ocupam o prédio da reitoria

Contrários ao acordo entre universidade e Secretaria de Segurança Pública, que dá plenos poderes a atuação policias, estudantes transferem ocupação da FFLCH para o prédio da reitoriaPor Passa Palavra

Repressão à greve com ocupação na Universidade Federal de Rondônia

A Universidade Federal de Rondônia está em greve há 46 dias e ninguém fora de Rondônia sabe dissoPor Grevista da Unir e Prof. Estêvão Rafael Fernandes

Análise de uma greve em andamento: o caso do magistério catarinense

O fato das assembleias serem soberanas está sendo fundamental ao êxito da mobilização, uma vez que a base mantém-se como suporte e propulsora do movimento, sendo um reflexo do posicionamento da categoriaPor Matheus Pinho Bernardes

A luta no Vieira

O vídeo a seguir relata parte de um processo de luta que alunos, professores, pais e funcionários da Escola Estadual José Vieira de Moraes travaram contra uma direção autoritária, em 2009Por Rede Extremo Sul

A organização popular e o contexto escolar: Campanha contra a opressão e o autoritarismo nas escolas

Só nos é possível reatar os vínculos entre presente e passado, e assumir as responsabilidades sobre o nosso futuro, quando conseguimos traduzir essas alegorias em gestos concretos do nosso dia-a-diaPor Rede Extremo Sul

Invisíveis

Invisíveis, a não ser que faltem! Invisíveis, a não ser que não trabalhem! Por Passa Palavra

Estudantes e MST ocupam o latifúndio do saber

Os estudantes, com um mundo sempre mais generoso para eles, mostraram que o saber não está totalmente a serviço do poder e que nem todos são delinquentes que fazem fé de apolíticos, para servir a política do poderPor Passa Palavra

O que há de autonomia na luta dos professores paulistas?

A Apeoesp possui uma estrutura gigantesca e um orçamento que suplanta os 40 milhões anuais. Nesse quadro as direções sindicais não possuem interesse que o sindicato seja de base, aberto e participativoPor Ronan Gonçalves

A educação paulista e a greve dos professores

Em dois artigos diferentes, professores da rede estadual de ensino de São Paulo analisam os problemas da gestão educacional no estado e o caráter da atual greve dos professoresPor Ronan Gonçalves e professor Reinaldo Melo

Escola Estadual Vieira de Moraes: Alunos e professores se unem contra arbitrariedade de diretora

Alunos e professores prometem manter-se mobilizados na busca de uma alternativa que garanta os direitos e dignidade de alunos e professores, bem como a recuperação qualitativa do ensinoPor Rodrigo Andrade

Eleições na USP e a democracia frustrada

Depois de ter impedido a primeira tentativa de segundo turno das eleições para reitor, movimentos estudantil, sindical e popular da Universidade de São Paulo são barrados pelo aparato repressivo montado pela Comissão EleitoralPor Passa Palavra

Entrevista com o Prof. Tonhão

Tonhão foi um dos expulsos da rede pública de ensino do estado de São Paulo por ter participado da greve com ocupação que os professores organizaram em torno da Secretaria de Educação, em 2000. Nesta entrevista, ele comenta sobre este processo de luta e aponta brevemente suas impressões sobre os descaminhos do sindicalismo no BrasilEntrevistado por Passa Palavra

O Bonde da História

Um dos cursos mais mobilizados durante a greve da USP conseguiu construir, mesmo em meio a tantas dificuldades, relações interessantes entre os estudantes e professores grevistas, gerando debates que iam além dos fatos e criando formas dinâmicas de articulaçãoPor Luis Branco

Tijolo por tijolo: o porquê e os comos da greve com ocupação dos estudantes da UNESP-Marília

Como é estar em greve e ocupado? Como construímos nossa atual mobilização? A partir de minha vivência, eis o que relato abaixoPor R. M.–B.

Sobre o fim da greve dos funcionários da USP

Se houvesse uma mobilização massiva dos estudantes tudo seria diferente. Mas, como dizia Engels, todas as greves terminam derrotadas, o que mais podem fazer é criar a mínima consciência de classe para além do trabalho de Sísifo da luta sindicalPor Aliado D.

As riquezas e as misérias do movimento na USP

Um projeto político centrado na idéia de Autonomia implicaria sua orientação para a organização de base. É algo a se pensar seriamente, se não quisermos, como minorias, nos tornar generais sem exército e nos ferrarmos nas mãos de uma direita cada vez mais organizadaPor A. Nônimo

“Não dispersem, não dispersem!”

O fato de os movimentos sociais, sindicais e estudantis estarem cada vez mais acuados não pode ser explicado tão-somente pela truculência das entidades públicas e privadas que controlam o estado. O aspecto maior deste problema reside na incapacidade dos movimentos e organizações de resistência para conseguirem forjar uma solidariedade mais orgânica e consistentePor Passa Palavra

O que estava em jogo na invasão do campus da USP

Não podemos continuar como se nada estivesse acontecendo. É possível agir e transformar a realidade, enquanto ainda há tempo. Nenhuma situação muda com conversas de corredorPor Maria Rosa, aluna da USP

No olho do furacão, ou o dia em que choviam bombas

Quem diria que, no ano de 2009 e sob as fachadas e tintas de um regime democrático, viveríamos dias de 68 novamente? Por Sarah Bernhardt

Invasão Policial na USP – relato de um estudante

O que de fato aconteceu foi que a tropa de choque chegou reprimindo violentamente a manifestação pacífica realizada por funcionários e estudantes. A USP teve seu dia de ParaisópolisPor Roque

Flores e balas de borracha na USP ao entardecer do dia 9 de junho de 2009

A repressão do Estado nos assinala que devemos acirrar a resistência contra seus métodos e forçasPor Rafael Zanatto

Fora PM do mundo: Relato sobre a USP

A Polícia Militar é uma força paramilitar, semelhante a muitas outras que permaneceram em operação em países que passaram por ditaduras mal resolvidasPor D.

Tropa de choque na USP: Relato de um professor

Se a comunidade acadêmica não se mobilizar diante desses fatos gravíssimos, que atentam contra o diálogo, o bom senso e a liberdade de pensamento e ação, não sei maisPor Prof. Pablo Ortellado

USP: As barricadas

Estudantes de direita desmontam barricadas e tentam furar a greve, em nome da democracia. Mas as barricadas continuam e a greve tambémPor Passa Palavra

Greve na USP: O que está acontecendo

Enquanto se está defendendo apenas a legalidade burguesa, os trabalhadores já vêm sofrendo perseguições, perdas de direitos e suas reivindicações passam despercebidas pela comunidade universitáriaPor Roque

USP: A pressão continua sobre os funcionários da reitoria

Estamos em uma nova era, em que a reitoria tenta incitar o conflito entre estudantes contra e a favor do movimento grevista e recorre a outras formas de perseguiçãoPor Douglas Anfra

USP: Da ocupação frustrada ao ato interrompido – um relato de quem esteve lá

Os independentes, sem assumirem organização e posições mínimas comuns, sempre perdem para as organizações burocráticas. Enquanto a Autonomia não se transformar numa prática organizativa e num projeto político, não se reverterá essa situaçãoPor A. Nônimo

Violência e tapumes

Confesso que às vezes dá uma vontade de ser expulsa mesmo e sumir da Faculdade porque é desolador, é angustiante chegar de manhãzinha e ver cartazes acusando de violenta uma ação que visava derrubar a violência das imposições de uma diretoria. Por X.

Lutas na UNESP

Todo o processo de lutas sociais dentro da UNESP não tem sido objeto de pesquisa, de discussão, em eventos acadêmicos. A memória sobre a luta estudantil dentro da universidade é feita pela própria luta. Por Ronan Gonçalves

A Apeoesp e os Exonerados na Greve de 2000

Passados nove anos, a greve de 2000 permanece viva na memória da categoria. Mas os professores demitidos por sua atuação política foram abandonados à sua própria sorte. Por Ronan Gonçalves

Do caso das jaulas

Em uma escola de Mogi das Cruzes, São Paulo, a luta conjunta de professores, alunos e comunidade consegue derrubar uma grade de ferro que era imposta pela diretoria do estabelecimento. Por Professor Anônimo

Educação Política – o mau exemplo da direção do SINTEM

Aos professores da rede municipal de ensino de João Pessoa, ficou mais do que claro que não basta ter um sindicato. Precisam retomar o controle dele e garantir que realmente representa seus interesses. Por Ivaldo Gomes

A ocupação da Unesp de Pres. Prudente e o movimento estudantil de São Paulo

Estudantes da Unesp de Presidente Prudente-SP ocuparam o prédio da diretoria do campus, no dia 02 de abril. Embora já tenha sido retirada pela polícia, a ação pode sinalizar para um 2009 barulhento no movimento estudantil paulista. Por Coletivo CMI de Pres. Prudente & Passa Palavra

Um relato: Perseguição a estudantes na Universidade Braz Cubas

Estudantes que, ano passado, se mobilizaram contra entidade representativa pelega, controlada pela administração da Universidade, continuam sofrendo com punições. Por Passa Palavra

Estudantes são perseguidos/as na Universidade Rural do Rio de Janeiro

Estudantes e grupos que participaram de manifestação pacífica sofrem graves intimidações, incitadas por professores da própria Universidade. Por Informativo Autonomia

Estudantes e Universidade – A luta pelos espaços

Após o grande movimento de ocupação, em 2007, a disputa pelos espaços de organização dos estudantes exprime a perseguição empreendida pela burocracia da Universidade de São Paulo. Por Passa Palavra

Série Lutas e repressão nas universidades de São Paulo (2009)

Coletânea de textos sobre diversas lutas em 2009 nas universidades de São Paulo, em especial USP e UNESP.

“Começando a viver”: As ocupações dos secundaristas no RJ por eles mesmos

O filme aposta no relato direto destes estudantes como uma fonte de esperança nas lutas do futuro. Só isso já é um mérito exemplar. Por Alan Fernandes

Lutas de estudantes e professores no resto do mundo

Guiné-Bissau: uma luta por luz e água

O aspecto simbólico do surgimento do Movimento Luz e Água (MLI) na África Lusófona é marcante. Após tantos anos de dominação ideológica nacionalista – nos últimos tempos, em aliança com o discurso liberal dos direitos humanos –, o nascimento de um movimento autônomo de estudantes e trabalhadores nos animaPor Vavá Oliveira

Os motins, os estudantes e a vigilância intensiva: o ressurgimento dos protestos no Reino Unido

É contra a universidade, enquanto instituição estatal, que vê estudantes como consumidores afortunados e proletários a disciplinar quando estes se rebelam contra ela, que os protestos reemergiram em InglaterraPor João Nunes Almeida

Professores gregos e mexicanos: pontos em comum

A luta dos professores na Grécia e no México corresponde às Termópilas [*] do nosso tempo: uma batalha épica pela defesa dos nossos direitos sociais numa guerra de classes globalPor Leonidas Oikonomakis

Grécia: um fardo pesado para ombros jovens

O grupo TPTG analisa o desenvolvimento dos movimentos gregos contra as reformas educacionaisPor TPTG (Os Rapazes da Geral)

Grécia: crise permanente na educação

Uma análise das greves e ocupações por professores, estudantes e pais nos anos 2006-7 em resposta à imposição de políticas neoliberais no sistema educacional gregoPor TPTG (Os Rapazes da Geral)

3 COMENTÁRIOS

  1. Poderiam me indicar algum material, ou informação sobre a experiência portuguesa da Escola da Ponte, para além dos mitos?

    Saudações!

  2. Irado,
    Sobre a escola da Ponte, em específico, não podemos fazer grandes recomendações. Sobre o ensino em Portugal recomendamos os seguintes autores: Jorge Ramos do Ó, Stephen Stoer, Sacuntala de Miranda, Sérgio Grácio e António Candeias.

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